
O exorcista (1973)
Diretor: William Friedkin
Elenco: Linda Blair, Ellen Burstyn, Max Von Sydown
A obra-prima do terror é imortal: até hoje assusta e impressiona quem o vê pela primeira vez. Adaptado do livro homônimo, O exorcista é um dos mais clássicos filmes do gênero. Tamanho foi o sucesso que os atores e o diretor ficaram estigmatizados pelo filme, um marco e uma benção em suas carreiras. A nona maior bilheteria do cinema moveu inúmeras ambulâncias pelo mundo na época, até aqui em Belém, no cine Olímpia, pelas cenas fortes e clássicas como a masturbação com o crucifixo, o giro completo da cabeça, a descida de aranha pela escada, a cama que treme, o vômito verde, que sem dúvida só ajudaram o filme a se popularizar. No meu caso sou suspeito a falar dele, amo tanto o filme quanto a pequena Reagan, a menina possuída pelo demônio. Linda Blair somente tem um personagem de interessante na carreira e esse é Reagan, um show a parte de atuação e dedicação que não foi deixada sem recompensa, sempre quando saía na rua, as crianças chorava, e os adultos pediam-na para girar a cabeça por completo (Imagine uma menina cujo sonho foi ser princesa de algum filme da Disney, se transformar no monstro da franquia). A trilha sonora também entrou para a história, cerca de vinte segundos de uma produção pouco conhecida de música clássica. As continuações que se seguiram não foram sucesso, talvez pela falta de Friedkin e do grupo de atores que imortalizou o clássico.
Diretor: William Friedkin
Elenco: Linda Blair, Ellen Burstyn, Max Von Sydown
A obra-prima do terror é imortal: até hoje assusta e impressiona quem o vê pela primeira vez. Adaptado do livro homônimo, O exorcista é um dos mais clássicos filmes do gênero. Tamanho foi o sucesso que os atores e o diretor ficaram estigmatizados pelo filme, um marco e uma benção em suas carreiras. A nona maior bilheteria do cinema moveu inúmeras ambulâncias pelo mundo na época, até aqui em Belém, no cine Olímpia, pelas cenas fortes e clássicas como a masturbação com o crucifixo, o giro completo da cabeça, a descida de aranha pela escada, a cama que treme, o vômito verde, que sem dúvida só ajudaram o filme a se popularizar. No meu caso sou suspeito a falar dele, amo tanto o filme quanto a pequena Reagan, a menina possuída pelo demônio. Linda Blair somente tem um personagem de interessante na carreira e esse é Reagan, um show a parte de atuação e dedicação que não foi deixada sem recompensa, sempre quando saía na rua, as crianças chorava, e os adultos pediam-na para girar a cabeça por completo (Imagine uma menina cujo sonho foi ser princesa de algum filme da Disney, se transformar no monstro da franquia). A trilha sonora também entrou para a história, cerca de vinte segundos de uma produção pouco conhecida de música clássica. As continuações que se seguiram não foram sucesso, talvez pela falta de Friedkin e do grupo de atores que imortalizou o clássico.
Numa expedição pelo Iraque, o padre Merrin descobre o antigo artefato que representa o demônio Pazuzu (que lutou contra em Exorcista: o início, que explica a maioria dos fatos de O exorcista). Do outro lado do mundo, Reagan (um amor de menina, linda, só comentando), filha de uma atriz famosa, apresenta mudança bruta no comportamento e começa a falar palavrões e se torna agressiva. Quando todos os procedimentos médicos dizem que não há nada e coisas paranormais se tornam cada vez mais assustadoras e freqüentes, somente um exorcismo pode salvar a vida da pobre criança. Meu filme favorito de terror, só teve um precedente à altura: O exorcismo de Emily Rose. Engraçado é sua paródia, “A repossuída”, com a própria Linda Blair, uma hora de pura gargalhada, e a pequena paródia que é feita no início de “Todo mundo em pânico 2”.
não gostei do filme
ResponderExcluirtodos dizem ser otimo mais quando eu vi eu achei uma porcaria
esperava mais \o
eu gostei mais de o exorcismo de emily rose
;**